Nossa homenagem à Professora Renata Lourdes
sábado, 31 de outubro de 2015
segunda-feira, 26 de outubro de 2015
ARTE E ANIMAÇÃO - UM POUCO MAIS SOBRE ANIMAÇÃO DIGITAL 2D COM TECNOLOGIA SIMPLES E ACESSÍVEL - PROFª IMACULADA CONCEIÇÃO
[postagem em construção]
Na oficina itinerante do Núcleo de Arte Grande Otelo (2009)
Em 2009, quando iniciei minha oficina "Animação Trash", no Núcleo de Arte Grande Otelo, na sede, que ficava no CIEP Zumbi dos Palmares, em Acari, e na oficina itinerante, na E.M. Mario Piragibe, em Anchieta, encontrei a oportunidade de experimentar com os alunos estes programas.
Na oficina itinerante do Núcleo de Arte Grande Otelo, coordenada pela Profª Imaculada Conceição, na E.M. Mario Piragibe (2009/2010)
As novas criações de Alex Bryan (2ªsem./2015), associando o programa de animação Pivot e reproduções das obras do artista plástico Glauco Rodrigues (pesquisadas na Internet)
Numa outra postagem aqui do blog, intitulada "Aulas de Animação Digital em 2D e Edição com Tecnologias Simples: Oficina Animação Trash 2015" (clique aqui), eu coloquei a questão: "É possível fazer animações digitais com tecnologia simples, de fácil uso e acessível?" Sim, com os programas Pivot (gratuito) e Paint e Windows Movie Maker (que fazem parte do pacote Office, do Windows, o sistema operacional mais comum na maioria dos computadores) é possível criar animações! Agora, pretendo apresentar um breve histórico do trabalho em 2D na Oficina "Animação Trash"(2), que iniciou em 2009, e também falar um pouco mais das novas produções dos alunos (2015), associando agora o programa de animar Pivot com reproduções de imagens pesquisadas na internet de obras de artistas. Dessas conexão de possibilidades, os alunos recriam suas obras: suas experiências com a arte do cinema de animação!
Desde 2009, tenho trabalhado, com os alunos que se inscrevem em minha oficina de Animação do Núcleo de Arte Grande Otelo (na sede e nas oficinas itinerantes), animações digitais 2D, "hiper básicas" e simples, a partir da junção dos programas Pivot e Paint!
Tudo começou com um curso para professores da MultiRio, em 2007, onde fui apresentada a esta possibilidade de uso dos programas Pivot e Paint.
Na oficina itinerante do Núcleo de Arte Grande Otelo (2009)
Em 2009, quando iniciei minha oficina "Animação Trash", no Núcleo de Arte Grande Otelo, na sede, que ficava no CIEP Zumbi dos Palmares, em Acari, e na oficina itinerante, na E.M. Mario Piragibe, em Anchieta, encontrei a oportunidade de experimentar com os alunos estes programas.
Logo percebi a familiaridade que eles tinham com o "Paint". Mas suas criações não tinham movimento, que é a essência da arte do cinema e do cinema de animação: a imagem em movimento! Então o programa Pivot pode introduzi-los na "lógica" da arte da animação, já que para cada movimento é preciso "salvar" a imagem, tal como os registros fotográficos quadro a quadro, ou frame a frame, quando de um "stop motion", por exemplo. É possível também no próprio programa Paint, mas a preferência dos alunos tem sido a de usar a imagem fixa criada no Paint como cenário e a animação fica por conta do Pivot. Com poucas exceções, como, por exemplo, a pequena animação do aluno Lucas Roger (todo em Paint) para uma das cenas da animação coletiva "Unauá".
Na oficina itinerante do Núcleo de Arte Grande Otelo, coordenada pela Profª Imaculada Conceição, na E.M. Mario Piragibe (2009/2010)
ASSISTAM AS PRIMEIRAS EXPERIÊNCIAS EM 2D REALIZADAS PELOS ALUNOS DE 2009
Essas primeiras oficinas duraram entre 2009 e 2010. Quando retornei ao Núcleo de Arte Grande Otelo em 2013, retomei as experiências com a animação digital com Pivot/Paint, mas o interesse não foi tão grande... Até que, em 2015, os alunos então inscritos na oficina se entusiasmaram com as produções realizadas pelos primeiros alunos (assista acima) e quiseram também se aventurar na produção animada pelos programas Pivot/Paint.
É possível fazer animações digitais com tecnologia simples, de fácil uso e acessível? Sim, com os programas Pivot (gratuito) e Paint e Windows Movie Maker (que fazem parte do pacote Office, do Windows, o sistema operacional mais comum na maioria dos computadores) é possível criar animações! Isabelle e sua animação no Pivot/Paint (2015)
Isabelle e sua animação no Pivot/Paint
Lucas criando uma das cenas para a animação "Unauá", que foi toda em stop motion com recortes e desenhos (com exceção desta cena)
Para saber mais sobre a produção da animação "Unauá", clique aqui
As novas criações de Alex Bryan (2015), associando Pivot e reproduções das obras do artista plástico Glauco Rodrigues
NOTAS:
1 - Nossa outra postagem sobre animação digital 2D "Aulas de Animação Digital em 2D e Edição com Tecnologias Simples: Oficina Animação Trash 2015": http://nucleodeartegrandeotelo.blogspot.com.br/2015/10/aulas-de-animacao-digital-em-2d-e.html
2 - Para saber mais sobre nossa oficina "Animação Trash": clique na tag "Animação Trash..." ou aqui no link:
1 - Nossa outra postagem sobre animação digital 2D "Aulas de Animação Digital em 2D e Edição com Tecnologias Simples: Oficina Animação Trash 2015": http://nucleodeartegrandeotelo.blogspot.com.br/2015/10/aulas-de-animacao-digital-em-2d-e.html
2 - Para saber mais sobre nossa oficina "Animação Trash": clique na tag "Animação Trash..." ou aqui no link:
http://nucleodeartegrandeotelo.blogspot.com.br/search/label/Anima%C3%A7%C3%A3o%20Trash%3A%20Anima%C3%A7%C3%A3o%20Experimental
3 - Nosso Canal no YouTube (as animações atuais serão em breve postadas): https://www.youtube.com/user/imaculadacon
3 - Nosso Canal no YouTube (as animações atuais serão em breve postadas): https://www.youtube.com/user/imaculadacon
Postagem e fotos: Imaculada Conceição Manhães Marins
sexta-feira, 23 de outubro de 2015
"UNAUÁ": ANIMAÇÃO DOS ALUNOS DO NÚCLEO DE ARTE GRANDE OTELO PARTICIPA DAS MOSTRAS GERAÇÃO/FESTIVAL DO RIO, CINE ÍNDIO BRASIL E JOAQUIM VENÂNCIO 2015
Stefany e o vídeo "Unauá"
A história da animação foi pensada coletivamente, a partir do tema proposto, que foi a questão das invasões e das demarcações das terras indígenas. E também sobre a importância da cultura indígena, que tem uma relação de sustentabilidade com a Natureza.
Enredo: Unauá narra a história de seu povo, que vivia em paz com a natureza, até que um monstro decide invadir e comer suas terras: as plantas das matas, os bichos, o rio, o mar e até o céu! Será que sua tribo conseguirá vencer o monstro destruidor da natureza e comedor de terras?
Cada um foi dando uma ideia e a história foi acontecendo...
Os alunos fizeram atividades diferentes, alguns criaram os cenários (como o desenhado pela aluna Clarinha, ou montagem com recortes e/ou desenhos, como os montados pelas alunas Monique, Dandara, Isabelle e Stefany), outros, os personagens (como, por exemplo, os Guerreiros, criados pelo aluno Alex Bryan, ou o Monstro, desenhado pela aluna Stefany a partir do personagem da animação em 2D, no Paint, criado pelo aluno Lucas Roger), outros, os sons com instrumentos de percussão (como os alunos Conrado, Lucas, Carlos, Alex) e a narração da personagem principal (pela Stefany), outros trabalharam no programa de edição do som (como o aluno Lucas) etc. E para animar as diversas cenas (em stop motion) e editá-las, todos os alunos participaram em algum momento.
A técnica principal que usamos foi o stop-motion com recortes de desenhos dos alunos e de imagens fotocopiadas de revistas ou livros, e ainda, de imagens impressas da internet. Mas há também uma cena com animação 2D, realizada pelo aluno Lucas Roger, no programa Paint.
A técnica stop motion consiste em fotografar quadro a quadro cada movimento dos personagens em cena, ou seja, mexe um pouco os personagens recortados e fotografa, mexe mais um pouco e fotografa, assim, sucessivamente, até dar a ilusão de movimento.
O nome "Unauá" os alunos viram num livro - "A Lenda do Uirapuru", de Paulinho Tapajós - e gostaram; então a aluna Juliena desenhou a personagem Unauá e a aluna Stefany além de animar (em stop motion), junto com seu colega, Alex Bryan, narrou a fala da protagonista da história.
A edição de cada cena (separada) e a edição final foi pelo programa Windows Movie Maker.
Uma primeira versão editada da animação "Unauá" ficou com o som da dublagem danificado, mas o professor Igor H. (da Oficina de Percussão) conseguiu descobrir onde estava o problema e fez a correção do som, o que nos possibilitou o envio para Mostras e Festivais!
Uma primeira versão editada da animação "Unauá" ficou com o som da dublagem danificado, mas o professor Igor H. (da Oficina de Percussão) conseguiu descobrir onde estava o problema e fez a correção do som, o que nos possibilitou o envio para Mostras e Festivais!
Esse trabalho teve origem na oficina "Animação Trash", coordenada pela Profa. Imaculada Conceição M.M., e contou com as parcerias das oficinas de Animação, da Profa. Letícia Semeraro, e de Percussão, do Professor Igor H.
MAKING-OFF
Stefany narrando "Unauá", Lucas na edição de som e Alex no apoio
Aluna Juliena desenhando a personagem Unauá
Juliena desenhando a protagonista da história, Unauá
A personagem Unauá em um dos fotogramas da animação, com uma flor nos cabelos do jardim do Núcleo de Arte Grande Otelo que a aluna Stefany teve a ideia de colocar. A personagem "Unauá" foi inspirada na personagem de mesmo nome do livro de Paulinho Tapajós, A Lenda do Uirapuru, Ed. Nova Fronteira, 2005.
Alunos animando as primeiras cenas
O aluno Lucas Roger durante a criação da animação 2D, no Paint
Os povos indígenas vivem de modo sustentável, respeitando a Natureza.
Aluna Juliena desenhando a personagem Unauá
Juliena desenhando a protagonista da história, Unauá
A personagem Unauá em um dos fotogramas da animação, com uma flor nos cabelos do jardim do Núcleo de Arte Grande Otelo que a aluna Stefany teve a ideia de colocar. A personagem "Unauá" foi inspirada na personagem de mesmo nome do livro de Paulinho Tapajós, A Lenda do Uirapuru, Ed. Nova Fronteira, 2005.
Alunos animando as primeiras cenas
O aluno Lucas Roger durante a criação da animação 2D, no Paint
Os povos indígenas vivem de modo sustentável, respeitando a Natureza.
Na imagem acima, montada com recortes, vemos reproduções de pinturas de Albert Eckout (Sec.XVII): "Mulher Tupi", à esquerda, e "Homem Tapuia", no centro da cena. Albert Eckout foi pintor da corte holandesa, que veio para o Nordeste do Brasil, durante o reinado do Príncipe de Nassau, no Séc. XVII. Pode-se saber mais no catálogo Albert Eckhout Volta ao Brasil 1644-2002, Simpósio Internacional de Especialistas, Recife, Brasil, setembro de 2002. E ainda, reproduções de imagens da arte Tremembé (índios do Nordeste do Brasil), no nosso século XXI, do livro Arte Tremembé, de Roberto Galvão, SEBRAE, 2005.
PARA SABER MAIS...
TERRAS INDÍGENAS: O QUE É?
"Terra Indígena (TI) é uma porção do território nacional, de propriedade da União, habitada por um ou mais povos indígenas, por ele(s) utilizada para suas atividades produtivas, imprescindível à preservação dos recursos ambientais necessários a seu bem-estar e necessária à sua reprodução física e cultural, segundo seus usos, costumes e tradições. Trata-se de um tipo específico de posse, de natureza originária e coletiva, que não se confunde com o conceito civilista de propriedade privada.
O direito dos povos indígenas às suas terras de ocupação tradicional configura-se como um direito originário e, consequentemente, o procedimento administrativo de demarcação de terras indígenas se reveste de natureza meramente declaratória. Portanto, a terra indígena não é criada por ato constitutivo, e sim reconhecida a partir de requisitos técnicos e legais, nos termos da Constituição Federal de 1988.
Ademais, por se tratar de um bem da União, a terra indígena é inalienável e indisponível, e os direitos sobre ela são imprescritíveis. As terras indígenas são o suporte do modo de vida diferenciado e insubstituível dos cerca de 300 povos indígenas que habitam, hoje, o Brasil. Terras indígenas: o que é? [...] Nesse contexto, inaugurou-se um novo marco constitucional que impôs ao Estado o dever de demarcar as terras indígenas, considerando os espaços necessários ao modo de vida tradicional, culminando, na década de 1990, no reconhecimento de terras indígenas na Amazônia Legal, como as terras indígenas Yanomami (AM/RR) e Raposa Serra do Sol (RR). [...]
Conservação ambiental: Beneficiam-se a sociedade nacional e mundial com a demarcação das terras indígenas, visto que tal medida protetiva consolida e contribui para a proteção do meio ambiente e da biodiversidade, bem como para o controle climático global, visto que as terras indígenas representam as áreas mais protegidas ambientalmente (segundo dados PPCDAM - Plano de Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia, 2004-2012), localizadas em todos os biomas brasileiros. Assim, a demarcação de terras indígenas também contribui para que seja garantida a toda população brasileira e mundial um meio ambiente ecologicamente equilibrado, nos termos do art. 225 da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988."
FUNAI: Portal do Governo brasileiro: http://www.funai.gov.br/index.php/nossas-acoes/demarcacao-de-terras-indigenas (link do Portal da Funai: http://www.funai.gov.br/)
Profª Imaculada e os alunos Lucas, Alex, Carlos, Monique e Isabelle durante processo criativo
Fotograma da abertura da animação "Unauá"
Carlos testando as ondas e Clarinha desenhando o cenário...
Fotograma da animação
Fotograma da animação
Fotograma da animação
Fotograma da animação
Fotograma da animação
Conferindo a animação depois de pronta (e com o som corrigido)
ALGUNS REGISTROS DAS MOSTRAS
MOSTRA CINE ÍNDIO BRASIL 2015
Na Mostra Cine Índio Brasil 2015
Na Mostra Cine Índio Brasil 2015
Alunos dando entrevista ao cineasta Marcos Marins, na Mostra Cine Índio Brasil
VÍDEO FÓRUM/MOSTRA GERAÇÃO/ FESTIVAL DO RIO
Auditório do Vídeo Fórum/Mostra Geração 2015 no dia da exibição de "Unauá"
PARA SABER MAIS...
TERRAS INDÍGENAS: O QUE É?
"Terra Indígena (TI) é uma porção do território nacional, de propriedade da União, habitada por um ou mais povos indígenas, por ele(s) utilizada para suas atividades produtivas, imprescindível à preservação dos recursos ambientais necessários a seu bem-estar e necessária à sua reprodução física e cultural, segundo seus usos, costumes e tradições. Trata-se de um tipo específico de posse, de natureza originária e coletiva, que não se confunde com o conceito civilista de propriedade privada.
O direito dos povos indígenas às suas terras de ocupação tradicional configura-se como um direito originário e, consequentemente, o procedimento administrativo de demarcação de terras indígenas se reveste de natureza meramente declaratória. Portanto, a terra indígena não é criada por ato constitutivo, e sim reconhecida a partir de requisitos técnicos e legais, nos termos da Constituição Federal de 1988.
Ademais, por se tratar de um bem da União, a terra indígena é inalienável e indisponível, e os direitos sobre ela são imprescritíveis. As terras indígenas são o suporte do modo de vida diferenciado e insubstituível dos cerca de 300 povos indígenas que habitam, hoje, o Brasil. Terras indígenas: o que é? [...] Nesse contexto, inaugurou-se um novo marco constitucional que impôs ao Estado o dever de demarcar as terras indígenas, considerando os espaços necessários ao modo de vida tradicional, culminando, na década de 1990, no reconhecimento de terras indígenas na Amazônia Legal, como as terras indígenas Yanomami (AM/RR) e Raposa Serra do Sol (RR). [...]
Conservação ambiental: Beneficiam-se a sociedade nacional e mundial com a demarcação das terras indígenas, visto que tal medida protetiva consolida e contribui para a proteção do meio ambiente e da biodiversidade, bem como para o controle climático global, visto que as terras indígenas representam as áreas mais protegidas ambientalmente (segundo dados PPCDAM - Plano de Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia, 2004-2012), localizadas em todos os biomas brasileiros. Assim, a demarcação de terras indígenas também contribui para que seja garantida a toda população brasileira e mundial um meio ambiente ecologicamente equilibrado, nos termos do art. 225 da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988."
FUNAI: Portal do Governo brasileiro: http://www.funai.gov.br/index.php/nossas-acoes/demarcacao-de-terras-indigenas (link do Portal da Funai: http://www.funai.gov.br/)
MAKING-OFF (CONTINUAÇÃO)
Alex desenhando os guerreiros da animação. O aluno se inspirou nas ilustrações de Rafael Lima Verde para o livro Brasiliana, Lendas do Brasil em Versos do Cordel, de autoria de Gonçalo Ferreira da Silva, Ed. Rovelle, 2011
Experimentando qual "flor" fica melhor na "Unauá"
Uma cena em animação digital 2D (Paint), de autoria do aluno Lucas
Stefany desenhando o "Monstro devorador de terras indígenas", inspirado na animação 2D no Paint, de Lucas Roger
Stefany desenhando o "Monstro devorador de terras indígenas"
A terrível boca do "Monstro devorador de terras", que tritura tudo que encontra pela frente, criada pela aluna Stefany
A terrível boca do "Monstro devorador de terras", que tritura tudo que encontra pela frente, criada pela aluna Stefany
Alex e Lucas experimentando as possibilidades visuais da cena
Clarinha desenhando um dos cenários da animação "Unauá"
O cenário desenhado por Clarinha
Isabelle recortando figuras para a animação "Unauá"
Conrado e Alex animando uma cena
Alunos Carlos, Stefany e Isabelle animando uma cena
Dandara e Isabelle animando uma cena
Dandara e Isabelle animando uma cena da animação
Alunos Conrado, Alex e Carlos, animando uma cena, no outro plano, o aluno Lucas
Profª Imaculada e alunos (Conrado e Alex)
Lucas editando o som
Prof. Igor e alunos gravando efeitos sonoros com objetos de percussão para a animação "Unauá"
Prof. Igor com alunos conferindo a gravação dos efeitos sonoros
Profa, Letícia e o aluno Lucas registrando efeitos sonoros
Carlos e as professoras Letícia e Imaculada
Isabelle recortando figuras para a animação "Unauá"
Conrado e Alex animando uma cena
Alunos Carlos, Stefany e Isabelle animando uma cena
Dandara e Isabelle animando uma cena
Dandara e Isabelle animando uma cena da animação
Alunos Conrado, Alex e Carlos, animando uma cena, no outro plano, o aluno Lucas
Profª Imaculada e alunos (Conrado e Alex)
Lucas editando o som
Prof. Igor e alunos gravando efeitos sonoros com objetos de percussão para a animação "Unauá"
Prof. Igor com alunos conferindo a gravação dos efeitos sonoros
Profa, Letícia e o aluno Lucas registrando efeitos sonoros
Carlos e as professoras Letícia e Imaculada
Profª Imaculada e os alunos Lucas, Alex, Carlos, Monique e Isabelle durante processo criativo
Fotograma da abertura da animação "Unauá"
Carlos testando as ondas e Clarinha desenhando o cenário...
Fotograma da animação
Fotograma da animação
Fotograma da animação
Fotograma da animação
Fotograma da animação
Conferindo a animação depois de pronta (e com o som corrigido)
ALGUNS REGISTROS DAS MOSTRAS
MOSTRA CINE ÍNDIO BRASIL 2015
Na Mostra Cine Índio Brasil 2015
Na Mostra Cine Índio Brasil 2015
Alunos dando entrevista ao cineasta Marcos Marins, na Mostra Cine Índio Brasil
VÍDEO FÓRUM/MOSTRA GERAÇÃO/ FESTIVAL DO RIO
Auditório do Vídeo Fórum/Mostra Geração 2015 no dia da exibição de "Unauá"
Realizadores de "Unauá" dando entrevista no Vídeo Fórum, da Mostra Geração
Núcleo de Arte Grande Otelo "tietando" no intervalo
Felícia Krumholz e Beth Bullara entrevistando os alunos realizadores dos filmes
Felicia Krumholz e Beth Bullara entrevistando os alunos realizadores dos filmes
Beth Bullara e o aluno Conrado
Beth Bullara e os alunos Alex e Lucas
NOTAS
1 - Para saber mais sobre a Mostra Cine Índio Brasil 2015: "Rio de Janeiro recebe Mostra Cine Índio Brasil" - Portal Brasil: http://www.brasil.gov.br/cultura/2015/05/rio-de-janeiro-recebe-mostra-cine-indio-brasil Ou no site do evento: http://www.evento.br.com/eventos-arquivo/705285/mostra-cine-indio-brasil-vi-unica-mostra-do-estado-do-rio-de-janeiro-dedicada-ao-filme-brasileiro-sobre-temas-indigenas
2 - Para saber mais sobre o Vídeo Fórum Mostra Geração: "Por dentro do Vídeo Fórum Mostra Geração", Revistapontocom: http://www.revistapontocom.org.br/entrevistas/por-dentro-do-video-forum-mostra-geracao
1 - Para saber mais sobre a Mostra Cine Índio Brasil 2015: "Rio de Janeiro recebe Mostra Cine Índio Brasil" - Portal Brasil: http://www.brasil.gov.br/cultura/2015/05/rio-de-janeiro-recebe-mostra-cine-indio-brasil Ou no site do evento: http://www.evento.br.com/eventos-arquivo/705285/mostra-cine-indio-brasil-vi-unica-mostra-do-estado-do-rio-de-janeiro-dedicada-ao-filme-brasileiro-sobre-temas-indigenas
2 - Para saber mais sobre o Vídeo Fórum Mostra Geração: "Por dentro do Vídeo Fórum Mostra Geração", Revistapontocom: http://www.revistapontocom.org.br/entrevistas/por-dentro-do-video-forum-mostra-geracao
3 - Para saber mais sobre nossa oficina "Animação Trash": clique na tag "Animação Trash...": link:
http://nucleodeartegrandeotelo.blogspot.com.br/search/label/Anima%C3%A7%C3%A3o%20Trash%3A%20Anima%C3%A7%C3%A3o%20Experimental
4 - A animação "Unauá" foi também selecionada para a Mostra Joaquim Venâncio 2015: saiba mais aqui: http://nucleodeartegrandeotelo.blogspot.com.br/2015/10/a-animacao-unaua-foi-selecionada-para_20.html
4 - A animação "Unauá" foi também selecionada para a Mostra Joaquim Venâncio 2015: saiba mais aqui: http://nucleodeartegrandeotelo.blogspot.com.br/2015/10/a-animacao-unaua-foi-selecionada-para_20.html
Postagem e fotos Profª Imaculada Conceição Manhães Marins
Marcadores:
Animação,
Animação Trash: Animação Experimental,
Arte e Tecnologia,
Cultura Indígena,
Festival do Rio,
Mostra Estudantil Joaquim Venâncio,
Mostra Cine Índio Brasil,
Mostra Geração,
Vídeo Fórum
Assinar:
Postagens (Atom)