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segunda-feira, 7 de abril de 2014


A Oficina de Arte Contemporânea do Núcleo de Arte Grande Otelo – 2014 ressaltará, como fonte de pesquisa, artistas nacionais e internacionais que revisitaram um dos períodos mais fascinantes da história humana: o da Pré-História; ele não foi registrado por nenhum documento que é exatamente a época anterior à escrita.

Obra do artista britânico: Banksy

Falaremos do desenho que é uma das linguagens mais antiga, foi descoberta na pré-história por nossos antepassados, que fizeram inúmeros desenhos, exercendo suas atividades rituais e de sobrevivência, em fundo de abrigos ou sobre pedras.
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Mostraremos registros feitos em cavernas da Itália, Espanha e França, com inscrições, desenhos e pinturas realizados pelo homem daquela época. São figuras de animais como o bisão, mamute, servo, cavalo selvagem, boi, rena e javali, em cenas de seu cotidiano: caça, rituais, danças, alimentação, etc. Veja algumas fotos dos registros encontrados em cavernas da Itália, Espanha e França.


Em seguida, apresentaremos o Vídeo “Episódio da série PALETAS”, o qual apresenta um complexo de cavernas de Lascux ao sudoeste de França, famoso por suas pinturas rupestres e que analisa as simbologias e as técnicas empregadas por artistas em diferentes obras e em distintos momentos da história da arte. As formas, as variações de cor, os contrastes, os aspectos históricos e uma breve biografia do autor são ressaltados como elementos fundamentais para a compreensão estética e geral de cada obra.



Mostraremos também as obras dos artistas:

canadense :Margaret Glew,


russa: Alfiya Akhmerova,



a australiana: Lorna Crane


o árabe: Ali Hassan


e do artista paulista:
Marcelo Castro, com suas obras retratando paredes digitais.



Falaremos de Celeida Tostes, ela elegeu o barro como a matéria prima e conduziu a cerâmica para além da funcionalidade, colocando-a como uma forma de exercício experimental no âmbito de pesquisa da arte contemporânea.

Destacando para nossa produção as séries: “Rodinhas", que traduzem a busca por uma estética de múltiplas experimentações da argila, isopor, jornais, telas de arame, oxidantes, corantes, alumínios.

As “venus”, intituladas de “amassadinhos" moldadas nas palmas das mãos, com chamamentos para os fins arqueológicos, usando-a como reflexão e transpondo-a para nossa época.


Buscaremos proporcionar entrevistas , workshops, visitas a diferentes espaços, entre eles: museus, centros culturais, galerias de arte, institutos, etc.