Foi uma tarde maravilhosa! Uma imersão no mundo da arte, tendo como pano de fundo o Rio de Janeiro.
A visita ao Museu de Arte do Rio (MAR) faz parte do fio condutor 2013 do Núcleo de Arte Grande Otelo: “Rio Conexão Mundo”; visando novos conceitos estéticos com aprofundamento no conhecimento da arte.
Contou com o apoio do Setor Educativo do Museu, que proporcionou uma aula guiada com um roteiro preparado por eles.
Ao chegar, os mediadores Jandir Junior e Clarissa Godoy, do Educativo do MAR, fizeram o acolhimento dos alunos, passaram alguns procedimentos para o sucesso da visita. Os estudantes foram divididos entre os mediadores, professores e responsáveis que estavam compondo o grupo. Os visitantes subiram de elevador, ficando um grupo no 5º andar e outro na cobertura do prédio, onde funciona a Escola do Olhar. Receberam informações do que iriam ver, aumentando as expectativas.
Outro prédio do Museu, interligado ao que nós estávamos.
Os alunos ficaram impactados com a vista do terraço, ao fundo a Ponte Rio-Niterói sobre a Baía de Guanabara.
Foi apontada uma construção que está sendo erguida lá no píer, onde será, em breve, o Museu do Amanhã, dedicado às Ciências.
Aproveitaram para contar um pouco da história da Arquitetura em que a instituição esta instalada.
O Museu de Arte do Rio foi inaugurado em março deste ano, com dois prédios de estilos bastante diferentes: um edifício modernista, unidos por uma cobertura de concreto no formato de onda com cinco andares e mais a cobertura, e o palacete Dom João VI, que abriga quatro andares de salas de exposição.
Viram maquetes retratando o Museu e toda a região portuária.
Os mediadores acompanharam os visitantes ao longo de toda a visita.
O grupo que estava com Jandir Junior conheceu duas exposições: uma no 1º andar, com o tema “Vontade Construtiva”, na Coleção Fadel, com Curadoria de Paulo Herkenhoff e Roberto Conduru, e a segunda, no 3º Andar onde o público é convidado a conhecer telas, projetos, fotos, vídeos e objetos que retratam, documentam e homenageiam a cidade, e que datam de 1800 e pouquinho até os dias atuais. Há verdadeiros tesouros da época em que o Rio era a capital do Brasil; paisagens quase desertas e desenhos panorâmicos da cidade feitos em meados de 1800, mapas antigos com lugares que nem existem mais e projetos de lindos edifícios do século passado, é a mostra “ImagináRio” que tem a curadoria de Carlos Martins e Rafael Cardoso.
Iniciando a visita, passamos pela roleta de acesso à passarela que liga a Escola do Olhar ao Pavilhão de Exposições.
O outro grupo, do mediador Jandir Junior, desceu ao 1º andar para a exposição “Vontade Construtiva”, priorizando o tema Apropriação da Arte.
Este grupo, ao descer os lances de escada, se deparou com uma “Talha da Igreja dos Clérigos”, demolida para passagem da Avenida Presidente Vargas.
Já no 1º andar, chegamos à exposição “Vontade Construtiva”.
A exposição se baseia em uma frase do artista Hélio Oiticica, que proclamou um “estado típico da arte brasileira”, marcado por uma “vontade construtiva geral”.
A mostra percorre sete décadas de produção nacional: de 1908 - data da pintura Maternidade em Círculos, de Belmiro de Almeida, moderna antes dos modernistas – a 1978.
Além de reunir importantes trabalhos das vanguardas dos anos 1950, cria conexões entre obras para apresentar a gênese de duas características da arte brasileira do século XX: uma organicidade geométrica apoiada na subjetividade e uma paleta caipira e onírica, que vai muito além das cores básicas.
Seguindo o roteiro de Stela Barbieri, surge a pergunta: Para que servem as formas geométricas e o que é possível criar a partir delas?.
Ela afirma que a geometria, com suas formas e unidades de medida, é fundamental em nossa vida. Segundo ela, “quando queremos construir uma casa, precisamos nos certificar de que as paredes estão retas e paralelas”. “Para consertar um carro, o formato das peças deve ser preciso, de maneira que todas se encaixem”, conclui Stela.
E na arte não é diferente: para ela, a geometria também é importante.
Contemplaram várias pranchas de desenhos e maquetes que o artista Hélio Oiticica criou em 1970 para cenário do filme “A Cangaceira Eletrônica”.
A Cangaceira Eletrônica
Em 1970, Hélio Oiticica projetou a cenografia para o filme irrealizado “A Cangaceira Eletrônica”, de Antônio Carlos Fontoura. O conjunto de pranchas constitui uma obra autônoma por sua qualidade construtiva e uso de materiais. “A Cangaceira Eletrônica” indica um projeto cenográfico que incorpora as experiências dos penetráveis neoconcretistas e os valores plásticos da Nova Objetividade Brasileira, confirma o papel de Oiticica como precursor do tropicalismo nas artes e deglute a estética do cinema do Terceiro Mundo de Glauber Rocha.
Hélio Oiticica
Alicia Romero, Marcelo Giménez
(sel.).Fonte:...
“Veja que o artista usou apenas uma forma geométrica para construir imagens”, salientou Jandir.
E continuou: “Observe esta pintura com bastante atenção! São tantos círculos que fica difícil enxergar! Alguém consegue ver alguma imagem nessa obra, além das formas geométricas”? E os alunos responderam: “Sim! Uma mulher com uma criança!”.
“Isso mesmo!”, disse Jandir, “é a obra ‘Maternidade em círculos’, de 1908, produzida antes da semana de arte moderna de 1922. É considerada mais avançada esteticamente do que qualquer quadro brasileiro do período”.
“Viram que existem várias possibilidades de pintar a partir de círculos?”, ele perguntou. E explicou: “Essa obra é de Belmiro de Almeida. Dentre os nossos pintores, ele é tido como o que melhor absorveu as tendências da vanguarda moderna”. Quero saber mais...
Mostrou a pintura Le Lancier (Bicho), da artista plástica franco-portuguesa Maria Helena Vieira da Silva, considerada uma das mais importantes do século XX.
Jandir destacou a forma como a artista demonstra expandir o espaço concebendo paisagens com perspectiva verticalizada.
E de seu marido, Arpad Szenes.
De 1940 até 1947, o casal transferiu-se para o Brasil e fixou residência em Santa Teresa, Rio de Janeiro. Segundo Walmir Ayala, “a presença do casal foi marcante no ambiente carioca, servindo de modelo de vida e ofício, além de enriquecer as discussões modernistas com a experiência e o embasamento teórico de uma vivência internacional”.
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Agora vejam a obra de Vicente do Rego Monteiro.
Ele usa poucos tons, às vezes mais claros, às vezes mais escuros. Dentro de uma forma há várias tonalidades, que mudam de intensidade à medida que se aproximam das linhas. Essa variação faz com que as figuras ganhem volume.
Dono de um estilo singular, seus trabalhos são marcados pela simetria das composições, rigorosamente executadas, o equilíbrio da composição é uma preocupação constante na obra do artista, além dos tons terrosos. Ele dizia: “Prefiro as cores construtivas, cores terra. Sou terráqueo, essencialmente terrestre”.
Vejam essa escultura!
Ela pertence a Kazmer Féjer, ele rompe com a característica da escultura tradicional ao abandonar o conceito de volume, utilizando o acrílico em sua obra para difundir luz pela transparência dos planos entreabertos e suspensos no ar.
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O educador convidou nossos alunos a observar a obra “Relevo Espacial”, de Hélio Oiticica, acrílico sobre madeira.
O educador propôs um diálogo com a obra, comentando, trocando ideias e sensações.
Podemos andar ao redor deste “Relevo Espacial”, para olhá-lo de vários ângulos. Dependendo de nossa posição, é possível identificar formas e cores diferentes.
O guia propôs que os alunos circulassem à sua volta, buscando vivenciar a ressonância da cor.
Hélio Oiticica participou de um movimento muito importante para a arte brasileira, de dimensão universal, que foi o Neoconcretismo de 1959, aqui no Rio de Janeiro, aproximando sua obra de uma visão orgânica da forma e da cor, com seus metaesquemas, as manchas de cores se espelhando no outro lado do trabalho. Resumidamente, é o estudo da questão da luz e da experiência que leva Oiticica a romper com a bidimensionalidade tradicional do quadro, partindo para o espaço com os Relevos Espaciais. Nestes, a participação do espectador ocorre pela vivência visual da cor, e o plano se torna elemento ativo em uma dinâmica estrutural, lançando-se no espaço tridimensional. Saiba mais...
Continuando, ele mostrou alguns trabalhos de uma grande amiga de Helio.
Uma obra criada para mexer!
Ao longo dos anos o trabalho de Lygia foi se transformando, passando do plano em placas de madeira montadas sobre a tela, sem muito “apelo visual”, à criação de suas famosas esculturas em metal articulado, os “Bichos”, que propõe participação e interatividade do público com suas criaturas geométricas, podendo ser manipuladas. São obras que se expandem no espaço. Porém, não puderam interagir com os bichos que estavam bem ali, na frente deles, e nem fotografá-los. Ela propõe a interação com o participante. Essa série de trabalhos foi criada em 1960, e denominada “Bichos”.
Junto com Hélio Oiticica, Lygia fez diversas séries de seus bichos. Este (como o da foto abaixo), com várias articulações entre as placas de metal que lhe conferiam grande movimento.
Diferentemente do estímulo cromático que Oiticica usa em seus “Relevos Espaciais”, os “Bichos” não recebem cobertura de cor em suas placas, porém, é através da visão, juntamente com o tato, que vão se criando possibilidades de interferência sobre a estrutura geométrica.
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Os alunos conheceram outro artista mineiro, Amílcar de Castro, que desconstrói as formas geométricas cortando e torcendo partes de círculos e retângulos, feitas apenas com dois movimentos: o de dobrar e o de cortar.
Apesar de ser um bloco pesado e rígido, o encaixe da forma de cima com a de baixo dá a ideia de que a escultura poderia desequilibrar-se e cair.
No entanto, o corte também cria duas partes praticamente idênticas, que parecem sustentar uma a outra, como se elas se complementassem.
A ferrugem mostra a passagem do tempo e chama a atenção para o material usado: o ferro. Quero saber mais...
Arte tem a ver com matemática? Com engenharia? Com arquitetura?
O artista Ascânio MMM precisou planejar cuidadosamente a posição de cada cubinho para que a obra se equilibrasse.
Se você prestar atenção, vai ver que há uma coluna no meio sustentando toda a estrutura de madeira.
Às vezes, as formas de uma escultura não parecem planejadas.
Mas, se o escultor não as estudar com cuidado, a obra pode não se sustentar em pé e até vir abaixo!
Esse objeto de madeira parece formado por vários cubos. É como se eles estivessem em movimento, deslizando.
Entre os escultores surgidos em meados dos anos 1960, Ascânio, nascido em Portugal, em 1941, e naturalizado brasileiro, é o que mais aplicou os princípios técnicos do construtivismo histórico no Brasil. Mas, diferentemente dos pioneiros russos, ele parte de um elemento único – a ripa de madeira ou o perfil de alumínio –, repetindo-o até milhares de vezes, como em um jogo de montar, que solicita a intervenção direta do artista. Veja...
Agora veja! Você já reparou nos movimentos que a gente faz quando observa uma obra de arte? Não usa apenas os olhos, mas o corpo inteiro!
Quando vemos uma escultura, nós nos deslocamos de um lado para o outro para olhá-la de ângulos diferentes.
Mas e se a obra se mexesse sozinha?
As esculturas cinéticas de Abraham Palatnik têm motores, correias e engrenagens que fazem com que elas fiquem em movimento o tempo todo. À medida que esta escultura se move, ela ganha novas configurações.
Nesse documentário sobre a sua obra, o artista disse que em 1948 veio morar no Rio e, ao frequentar os ateliês do Hospital Psiquiátrico do Engenho de Dentro, teve um impacto tão grande com as obras produzidas pelos internos daquela instituição, ao ponto de repensar suas convicções em “relação à arte”. Foi quando, em 1949, abandonou suas pinturas construtivas e começou a produzir máquinas artísticas com peças coloridas que ganharam movimentos harmônicos inusitados, em um complexo sistema de motores e engrenagens em que a cor aparece se movendo, denominando-as “Aparelhos Cinecromáticos”. Quero saber mais....
Jandir estabeleceu também uma outra visita! Foi no quarto andar, a mostra “ImagináRio”, que propõe uma interatividade aos movimentos da cidade, tendo como personagem principal o Rio de Janeiro.
Das cartografias aos vídeos, passando por desenho, pintura, fotografia, gravura, objeto de designer e escultura.
Foto 1.
Os curadores prepararam três instalações multimídia, criadas especialmente para a exposição, que ajudam o visitante a imaginar a cidade em sua dimensão histórica e afetiva.
Foto2.
Entre os espaços percorridos os alunos se encantaram com imagens em movimento, dentro de maletas, assinadas por Maurício Dias e Walter Riedweg.
Foto 3.
Em outro espaço, ficaram deslumbrados com a imensa imagem que era projetada em uma das paredes com prédios do Rio Antigo. Propondo uma interferência do observador na arquitetura dos prédios de antigamente.
Sentiram-se caminhando pelas ruas antigas da cidade neste painel em vídeo.
Na outra sala, o tema era o Cristo Redentor na cidade do Rio de Janeiro, por meio de imagens e objetos que o retratavam.
Foto 4.
No espaço seguinte, a sala retratou os costumes da cidade, como futebol, transporte de barca e moradia.
Os alunos interagiram durante toda a visita, pois um trabalho prévio já havia sido realizado por professores do Núcleo de Arte Grande Otelo.
Para finalizar a visitação, Jandir conduziu o grupo para conhecer uma videoinstalação de André Weller, com imagens de fogos, oferendas e flores projetadas simultaneamente em três paredes de uma sala escura.
Nesse pequeno espaço nossos alunos foram convidados a festejarem a “passagem do ano” numa imersão visual e sonora do réveillon na praia de Copacabana!.
O mediador os levou para um nicho reservado onde todos se sentaram no chão e tiveram oportunidade de falar das experiências que tiveram ali, atentos.
O mediador perguntou o que tinham em mente antes de visitar, quais eram suas expectativas e o acharam. Os alunos falaram que estavam muito emocionados com tudo o que tinham visto!
Fotos: 1, 2, 3, 4 pertencem ao Estúdio Carlos Fortes.
Veja mais...
O grupo da mediadora Clarissa Godoy iniciou sua visita na mostra “ImagináRio”, priorizando a história da cidade do Rio de Janeiro.
Cartazes antigos de empresas de aviação e náuticas usando imagens do Rio.
Da cartografia ao vídeo, passando por desenho, pintura, fotografia, gravura, objeto de designer e escultura.
Nela os alunos viram obras, documentos e registros diversos da história da cidade.
Tendo como início a história da cidade do Rio de Janeiro e as consequências e tensões vividas nos dias de hoje pelos cariocas, andando e observando a exposição, lá foi possível conversar sobre a população da cidade, as mudanças arquitetônicas, os motivos para tais mudanças e, principalmente, quem participou de todo esse processo histórico de formação da cidade.
“São 12 fachadas encontradas no Álbum que Marc Ferrez fez da Avenida Central, onde retratou a impressionante construção da atual Avenida Rio Branco, na época chamada "Avenida Central" aqui no Rio de Janeiro, entre 1903 e 1906. Essas fotografias foram colorizadas e postas em tridimensão, com profundidade e perspectiva, para conseguir uma volumetria dos quarteirões e dar ao visitante a sensação de estar andando pela Avenida Central na época em que foi inaugurada.”
"Menina na Laje " de Claudia Jaguaribe
A imagem mostra uma criança subindo numa caixa d’água, com a Rocinha a seus pés e o Dois Irmãos ao fundo.
“O improvável faz parte da imagem cuidadosamente “gerada” pela câmera e pela memória afetiva”, palavras de Alexandre Belém.Veja e Leia mais!
Vista tomada de Botafogo, 1868, de Henri-Nicolas Vinet.
Temas como escravidão também foram abordados a partir do momento em que entendemos que os negros escravizados foram personagens fundamentais para a construção da sociedade carioca.
A visita foi finalizada a partir da percepção das favelas como parte fundamental da paisagem e da sociedade do Rio de Janeiro.
Em seguida, todos sentaram no chão e, atentos à mediadora, tiveram a oportunidade de falar um pouco sobre suas experiências no dia a dia com a cidade.
Ao chegar ao térreo, uma outra exposição chamou a atenção dos nossos estudantes!
Foi a instalação do “Projeto Morrinho”, que mostra uma nova percepção sobre a vida na comunidade.
Uma maquete de pequena escala originalmente construída dentro da favela Pereira da Silva, na zona sul da cidade foi feita de tijolos e outros materiais reciclados.
Tudo começou como uma simples brincadeira de criança em 1997 feita por jovens do local que queriam escapar da realidade de violência que impregnava suas vidas e de sua comunidade. Dentro deste pequeno mundo urbano do Morrinho, eles brincavam de atuar com vários bonecos de blocos Lego que moram na maquete, revivendo a vida diária das favelas do Rio de Janeiro.
Os alunos se reuniram para registrar a visita ao Museu de Arte do Rio, enquanto esperavam o ônibus vir buscá-los.
Todos receberam folders da exposição e foram convidados a voltar na instituição em outras oportunidades com os seus familiares e amigos.
Veja mais... , Imagina Rio... ,
Claudia Pinto
Os alunos combinaram que, retornando ao Núcleo de Artes, iriam contar como foi a visita e elaborar redações, relatórios e desenhos sobre a aula-passeio. Sugeriram fazer uma seleção das fotografias feitas para uma publicação no blog, dessa forma, mostrando como foi o passeio aos colegas que não puderam ir, com a certeza de que atividades como essas deveriam estar mais presentes no cotidiano educacional dos alunos.
A visita foi muito prazerosa! Os mediadores fizeram uma grande interação com os estudantes, estimulando-os a voltarem com sua família e amigos, deixando um pouquinho de “quero mais”!
Agradecemos aos responsáveis Ana Paula Frazão, Michaele Matheus, Maura Abreu de Souza, Conceição de Jesus da Silva Rosa, Rogério Monteiro dos Santos; à Gerência da Extensividade – SME-RIO, por ter possibilitado a visita; à 6ª CRE, chefia, Laíse Pacheco, Marcia dos Santos; ao Museu de Arte do Rio e equipe, na pessoa de Janaina Melo, gerente do Setor Educativo.
“A arte não vai mudar o mundo, mas, se a arte mudar a maneira de ver o mundo, ela poderá nos ajudar a mudar o mundo”, disse Paulo Herkenhoff, diretor do MAR, numa palestra sobre o museu.
Sites pesquisados:
http://www.achabrasilia.com/geometria-da-transformacao/
http://www.amomuito.com/inspiracoes-e-tendencias/2013/03/12/drops-cultural-museu-de-arte-do-rio-mar/
http://www.arcoweb.com.br/especiais/opera-prima-2003-museu-de-10-12-2004.html
http://arrumandoacasaeavida.blogspot.com.br/2013/05/passeio-ao-centro-do-rio-mar-museu-de.html
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http://www.bb.com.br/docs/pub/inst/dwn/catalogoElles.pdf
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http://ornitorrincocinefilo.wordpress.com/2013/03/31/o-cangaceiro-lima-barreto-1953/
http://rioshow.oglobo.globo.com/passeios/atracoes-turisticas/museu-de-arte-do-rio-mar-3013.aspx
http://veja.abril.com.br/blog/sobre-imagens/brasileiros/claudia-jaguaribe/
http://www.webartigos.com/artigos/a-importancia-dos-museus-no-processo-pedagogico/16395/
http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:EXIINCrusfYJ:www.coresprimarias.com.br/ed_10/aguilar2.pdf+&cd=2&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br
http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/1203757-exposicao-no-rio-celebra-obra-da-artista-portuguesa-maria-helena-vieira-da-silva.shtml
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