Amanhã, dia 16 de novembro, às 14h, estaremos no I Festival Audiovisual da Secretaria Municipal de Educação, no Cine Carioca Nova Brasília/Complexo do Alemão.
Abertura com a composição da Mesa a nossa Secretária de Educação Claudia Costin, Bete Bulara, Laís Bodanzky e Marialva Monteiro.
Será exibido o Filme: O pintor , produzido sob a direção da professora Imaculada da Conceição Marins. Oficina Itinerante de Animação do Núcleo de Arte Grande Otelo.
No dia 17 participaremos da Mostra Municipal Estudantil Conexão das Artes/SME-2011-. Com trabalhos que foram produzidos na Oficina de Arte e Tecnologia ministrados pelaProfessora Luciana Guimarães Rodrigues de Lima com os alunos da Itinerância na Escola
Municipal Arnaldo Varella.
Os trançados e artefatos dos “Povos das Florestas”representando o contexto indígena serviram de inspiração para asquestões de conscientização sobre a preservação do meio ambiente, sobre a conservação do espaço físico escolar e também da valorização de outras culturas e as obras com recorte e colagem.
A Floresta
Encantada” dos alunos da Itinerância na Escola Municipal Alziro Zarur, ministrada
pelo Professor Jabim Nunes .
Por ser o Ano Internacional das Florestas, nossos alunos buscaram inspirações nas fases "recortes"de Henri Matisse e nos desenhos paisagísticos de Roberto Burle Marx.
Para completar,
teremos a exibição também do premiado trabalho “Um dia Só”, dirigido pelo professor Bruno Bentolila na oficina de Vídeo/Cinema, tendo como protagonistas os alunos Ranielle dos Santos de Andrade e David de Melo Dias.
Inspirado em um poema de Ferreira Gullar, "Traduzir-se", conta a história de um menino que vai à farmácia comprar um remédio para a mãe. Em meio ao sentimento de solidão, ao passar por uma poça de água e uma folha caída, ele reflete sobre estar sozinho no mundo, misturando o sonho e a realidade.
Texto de Jabim Nunes de Souza
Fazer arte também se relaciona com o
ResponderExcluiraprendizado de técnicas inovadoras do cinema, como a montagem, “um choque entre imagens
e idéias”, definição apresentada por Gregório Galvão Albuquerque no quarto capítulo da
última parte do livro. Ensinar sobre montagem no cinema faz parte do desaprender, pois é
constituinte do trabalho de reconstrução do olhar: “... ou seja, o real é selecionado, repartido
ou até mesmo excluído para compor a história” (p. 235).